Esparguete integral com molho de cogumelos e feta
A do lado esquerdo foi a que fez o efeito no post abaixo, a do direito comprei ontem e ainda não sei o que vai sair dali :)
A do lado esquerdo foi a que fez o efeito no post abaixo, a do direito comprei ontem e ainda não sei o que vai sair dali :)
Ora, comprei uma faca de pão, um almofariz em madeira e um saco de pasteleiro em nylon cujas boquilhas podem ser substituídas conforme o efeito que pretendemos. A primeira boquilha fez este efeito maravilhoso e trouxe-a sem imaginar o que saíria dali. Até que não ficou mal.
Serviu para eu fazer um bolo que há muito tinha visto neste blog que eu adoro visitar. Se pretendem alguma receita com chocolate é lá que devem ir pesquisar :)
Fiz algumas alterações no meu, mas os ingredientes são os mesmos. São só dois... não dava para alterar muito coisa ;)
Este bolo foi oferecido como presente de aniversário a um tio meu. Fui convidada para o churrasco e não queria levar mais uma garrafa de alcóol ao homem. Optei por um bolo e em boa hora o fiz. Depois da refeição esperei com ansiedade as sobremesas. O meu bolo eu já sabia que estava no frigorífico mas, era uma festa, tem sempre muitas sobremesas certo?
Errado. Tristemente errado. Que desilusão! Um melão em cima de mesa que nem chegou até mim, uma travessa com aletria, uma com leite creme e uma com arroz doce. HELOOOOO?????
Onde está o resto? Qualquer coisa com frutas ou chocolates? Aletria só me sabe bem no Natal, por muito boa cara que tivesse (e tinha) estavamos num churrasco. Era apropriado? Eu nem sei, se calhar é e, eu é que tenho a mania de ser exigente :)
O leite creme ainda estava morno, numa noite quentíssima de Verão não fazia pandan...
O arroz doce era aguado e foi a diversão da noite. Quem provava, apartava. Só uma senhora o comia ferozmente, como se não houvesse amanhã. Creio que seria a cozinheira de tal "delícia".
Sorrateiramente, disseram-me ao ouvido para ir buscar o bolo mousse e, não fosse ele, ninguém teria comido sobremesa. Valha-nos o bolo e os pudins de laranja que a minha mãe fez.
Segue a receita:
6 ovos
1 tablete de chocolate (70%cacau)
1 pacote de mousse de chocolate (ideia minha)
Como este bolo fica minorca, optei por comprar uma mousse de pacote. Assim, foi só separar as gemas das claras. Levar o chocolate a derreter em banho maria ou no micro-ondas. Juntá-lo ás gemas e adicionar as claras batidas em castelo. Na receita original pede para dividir a massa em duas partes. Sendo que, uma parte, vai ao forno e a outra vai ao frigorífico para solidificar. Como era uma festa, optei por levar ao forno a massa toda (não foi muito, ficou baixinho na mesma) e fazer a mousse de pacote.
Coloquei a massa numa forma untada e polvilhada de chocolate em pó (ou achocolatado) e levei ao forno por 20 minutos a 175ºc.
Depois de cozida, desenformar e deixar arrefecer. Para finalizar, dei uso ao saco de pasteleiro e com a mousse decorei o bolo. Levei ao frigorífico até ao momento de servir.
Aqui em casa comemos muito perú. Tadinho do bicho que é discriminado por ser carne branca e fazer menos mal à saúde.
Como cansa fazer sempre da mesma maneira, resolvi consultar um dos livrinhos que o meu pai me ofereceu há alguns anos.
A receita pedia peitos de frango, mas resolvi-me por uns bifinhos de perú que estavam a olhar para mim fresquinhos. Mas na introdução da receita há uma breve explicação acerca da galinha ou frango que eu achei muito curiosa e que desconhecia. Fica aqui o texto:
"Em 1921-1922, uma expedição de arqueólogos encontrou, junto ao rio Ravi, na provínce paquistanesa do Penjabe, os restos de uma aldeia, invulgarmente desenvolvida, que deve ter tido a sua época áurea nos séculos IV-II a.C. Foram encontrados restos de balneários públicos e privados, um sistema de canalização perfeito e armazéns de cereais, entre os quais se contavam trigo, cevada e ervilha. Com a continuação dos estudos sobre essa civilização, concluiu-se que os seus habitantes possuíam elevados conhecimentos gastronómicos. Com efeito, foram os habitantes de Harappa, assim se chamava a aldeia, que domesticaram a primeira ave da floresta, a galinha-brava, agora criada em todo o Mundo."
in Cozinha Leve, 1993
Eu já estou a imaginar as galinhas a irem a banhos nos balneários públicos, acho que nos privados as galinhas seriam outras... Estas coisas interessam-me e eu transporto-me para essas épocas e fico a imaginar como é que os habitantes da aldeia domesticaram as galinhas e como as comiam. Teriam molhos aveludados ou espetavam-na na panela e já estava?
Para ser sincera gostei muito do nome requintado do molho aveludado. Parecia-me algo que devia ser experimentado em nome da civilização longínqua.
Ingredientes:
1 colher de chá de manteiga
3 bifes de perú (depende das pessoas)
2 colheres de sopa de vinho branco seco
1/8 de litro de caldo de carne (nem imaginam o filme para saber quanto era 1/8 de litro. A minha àrea não são os números nem as medidas. Eu e a minha mãe chegamos a acordo e usamos 4dl de caldo. Usei um quadrado de caldo em 4dl de àgua. Continuo a achar que os caldos deixam a comida demasiado salgada. Não estou habituado e vou começar a ignorar este pormenor)
1 colher de chá de farinha
sal,pimenta, noz moscada q.b
2 colheres de sopa de natas
Preparação:
Temperei o perú com sal e pimenta, pu-lo numa frigideira onde a manteiga já estava derretida, juntei o vinho e o caldo de carne e deixei cozer em lume brando tapado por 15 minutos.
Retirei o perú e mantive-o quente. Polvilhei a farinha e juntei ao caldo de cozer, deixei ferver. Rectifica-se o tempero de sal e pimenta e junta-se as natas. Deixa-se engrossar e rega-se o perú com o molho. Salpiquei com noz moscada moída na hora.
Acompanhei com macedónia de legumes, mas com arroz ou puré de batata também fica delicioso.
Vaca atolada
Cocktail de frutas
Torta de cerejas
Clafoutis de maçã
Churrasco com legumes grelhados
Ameixas secas com feta e sementes de papoila
Bolo de maçã
Bolo de cenoura
Rojões à moda do Minho
Courgettes em base
Passo este desafio a:
Vivian- Aos 3o
Saltapocinhas- Bruxinha do lar
Amélia- Doces Temperos
Renato- Pão, Bolos e Cia
Talula- Pra ver e comer
Abraços e bom fim de semana
Ingredientes massa:
250g de farinha
1 c. (sopa) de vinagre
1 c. (sopa) óleo
uma pitada de sal
10 c. (sopa) de água
manteiga e farinha q.b.
Eu usei uma base de massa folhada de compra
Ingredientes do recheio:
120 g de açúcar
2 ovos
100 g de farinha
2 dl de natas
1 clara (não usei mas fica mais levezinho)
5 maçãs (só usei uma reineta)
1 limão (sumo)
Preparação:
Para a massa misture a farinha, o vinagre, o óleo e o sal. Amasse e junte a água. Tape-a com um pano e deixe repousar por 20 minutos. Estique a massa e coloque-a numa tarteira previamente untada de manteiga e polvilhada de farinha. Ligue o forno a 180ºC. Comece a preparar o recheio, misturando 100 g de açúcar com os ovos, a farinha e as natas.
Bata a clara em castelo com o restante açúcar e envolva no preparado anterior. Verta a massa na tarteira. Descasque as maças, retire os caroços e corte em lâminas. Regue com o sumo de limão. Disponha-as na tarte e leve ao forno a cozer por 40 minutos. Retire e desenforne quando estiver morno. Eu polvilhei com canela e açúcar mascavado.