Segunda-feira, 28.03.16

Cavalas com molho vilão

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Da Madeira veio um vilão

E em molho foi feito.

Comeu-se com satisfação,

O peixe ficou perfeito!

 

Ingredientes:

3 ou 4 cavalas

sal q.b.

4 dentes de alho

manjerona ou oregãos

pimenta ou piripiri

salsa e tomilho

3 dl de vinho branco

1 dl de vinagre

azeite para fritar

 

Preparação:

Depois de arranjadas, cortam-se as cavalas em bocados enviesados, que se temperam com sal, alhos picados, manjerona ou oregãos, pimenta ou piripiri a gosto, a salsa picada e um raminho de tomilho.

Regam-se com o vinho misturado com o vinagre e deixam-se marinar por 4 horas.

Escorrem-se e enxugam-se os bocados de cavala e fritam-se no azeite bem quente. Retiram-se e depois de se deixar arrefecer um pouco o azeite, junta-se a marinada. Leva-se novamente ao lume, deixa-se ferver e apurar e deita-se o molho sobre as cavalas.

Acompanha-se com batatas cozidas (batata-doce e semilha).

Receita retirada do livro "Cozinha Tradicional Portuguesa" de Maria de Lourdes Modesto.

 

 

publicado por Ameixinha às 16:50 | link do post | comentar | ver comentários (6) | partilhar
Sexta-feira, 20.11.15

A Madeira aqui tão perto!

 

 

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Primeiro, a Madeira veio até mim, depois fui eu até ela :)

Bananas...everywhere!

 

 

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Arco-íris, sempre... todos os dias :)

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 Água por todo o lado... medo! Mas água agradável :)

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 Penhascos, montes, vales. Como diz a minha mãe: a Madeira é um penedo!

 

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A ilha tem o seu quê de picante!

 

 

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O mercado dos lavradores é uma verdadeira perdição, no que toca a sabores e a dinheiro :)

 

 

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Banana-ananaz é o fruto da costela de Adão. 2 euros cada um, independentemente do seu tamanho.

 

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Comi a melhor batata doce na Madeira. São booooas!

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Os melhores maracujás do mundo e arredores. Maracujá-ananaz e  maracujá-limão. 7.50 euros por dois, um de cada. Souberam-me pela vida!

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publicado por Ameixinha às 19:54 | link do post | comentar | ver comentários (2) | partilhar

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a possuída moída

Sobrevivo numa selva de hipocrisia, burocracia e cegueira de quem não quer ver. Prefiro não me lembrar da crise de valores que vivemos, mesmo sendo quase impossível esquecer-me disso. Cozinho e como com prazer, mesmo que alguma culpa surja depois. Gosto de andar a pé sozinha, viajar de comboio com um livro na carteira, dizer "Bom dia" com convicção e a sorrir. Ajudar quem precisa é o que me permito fazer sem pensar duas vezes, embora haja muita gente mal-agradecida. Sou adepta da boa disposição, da humanidade e respeito nos serviços de saúde e educação, acredito na capacidade de generosidade e bondade das pessoas que me rodeiam. Entristece-me que, nem sempre, essas capacidades sejam canalizadas quando deveriam. Não gosto das vizinhas coscuvilheiras e de pessoas mal educadas, prepotentes e ocas. Os meus olhos transmitem tudo o resto de mim e são cor da canela. Amo a Fauna e a Flora. Adoro o Outono e as folhas que caem. Não vejo qualquer utilidade em peluches. E a única coisa que é afrodisíaca é o amor.

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