Domingo, 27.01.08

Janeiro... Mês de flores


Eu que achava que a Primavera é que era a estação por excelência das flores... o início deste 2008 foi preenchido com muitas flores e carinho... Ter amigos especiais é das melhores coisas do mundo... Animais e plantas são uma paixão de sempre... Falta-me espaço... mas lá se arranja um cantinho para mais umas florzinhas...
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Segunda-feira, 21.01.08

...

às vezes viver no campo é fabuloso...


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Domingo, 20.01.08

Há dias fantásticos não há?

Este fim de semana foi excelente... A chuva deu lugar a um sol primaveril fantástico... Vontade de sair de casa e beijar alguém :-)
Não sou grande fã do Verão, mas gosto dos dias mais frios com belos raios de sol...
Há dias fantásticos não há?
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Sexta-feira, 18.01.08

Pinus Pinea


Aqui estava a rebentar ainda...

Depois cresceu e acabou por morrer... Agora ficou só o vaso verdinho...

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Carmona


Esta era a minha Carmona quando estava boazinha...
publicado por Ameixinha às 21:38 | link do post | comentar | partilhar

Flora em casa

Desde muito pequenina que sempre vivi rodeada de montes e campos verdejantes, onde passava muitas horas com os amigos na brincadeira. Hoje em dia, tal comportamento, não seria possível. A insegurança tornou-se a notícia diária. Mas no meu tempo, não há tanto tempo assim porque ainda sou jovem, era fantástico ser criança e "comer terra" como eu costumo dizer. Nada nos fazia mal, caíamos, batiamos uns aos outros, passavamos horas em cima das àrvores e à chuva e a única coisa que existia era a felicidade. Uns anos mais tarde o verde começou a desaparecer. Trasnformou-se em betão e abriu novos caminhos. Por essa altura já era mais crescida, já pensava nos meus estudos e passava mais tempo em casa do que na rua. Mas ainda hoje tenho saudades de correr a céu aberto, porque íamos roubar castanhas ou fruta e o medo de sermos apanhados era imenso. Nos centros urbanos usa-se tocar à campaínha das pessoas. Aqui era ir para os campos tirar qualquer coisa e fugir com toda a adrenalina saudável a correr no sangue.
Retomando... A minha aldeia foi perdendo o verde de outrora... E eu nunca tive jardim. Cá em casa não existe muito espaço para plantar algo que cresça. Adoro flores mas entristece-me que ao final de alguns dias em àgua morram. Prefiro àrvores e vasos... Há alguns anos começei a interessar-me pelas Bonsai... Como não posso ter àrvores grandes em casa, achei boa ideia ter àrvores pequeninas. Talvez seja uma crueldade porque são manipuladas para não crescerem. E não sou a favor de manipulações. Mas creio que esta não faz mal a ninguém. Então há 5 anos, alguém que sabia que eu gostava e tinha um interesse por Bonsai, ofereceu-me uma no meu aniversário. Uma Carmona muito bonita que, infelizmente, está a morrer. Tentei a salvação o ano passado, mas segundo um mestre que contactei em França não havia muito a fazer porque, segundo me disse é costume acontecer e não sabe porquê. Acho que por estarem em terra de florista não resulta muito bem. Apesar de uma amiga me ter trazido terra própria de França, a Carmona está em decadência para minha grande tristeza. Foi um desespero tentar salvá-la porque na minha cidade e arredores não consegui encontrar vasos próprios e terra própria para bonsai. Veio tudo de longe.
Adiante...
No verão do ano passado comprei uma ficus retusa no Ikea de Matosinhos. Fantástica... Mas vinha num vaso de plástico (que mau gosto). Tive que mandar vir um vaso de França para mudá-la antes que desse sinais de morte precoce. Mudei-a no Natal e ficou linda. No Verão, a minha amiga que mora em França ofereceu-me uma mini bonsai, uma pinus pinea que vinha numa espécie de pack. Ou seja, vinham as sementes, a terra e o vaso para que eu fizesse tudo desde o início. Tinha que a plantar e ver se crescia. Assim fiz. Mais tarde a minha amiga avisou-me que a dela e a de uma prima tinham rebentado mas passado algum tempo morriam. Eu vi a minha a rebentar e a crescer com fé que conseguisse sobreviver ao agoiro... Passado uma semana estava a definhar :-(
Há algumas semanas deram-me inesperada e surpreendentemente uma Operculicarya com 6 anos. Não estava nada a contar e fiquei super feliz mas já com aquele receio de, um dia, acontecer o que aconteceu à primeira. A única que se tem aguentado bem é a Ficus Retusa e a Operculicarya também está porreira. De dia coloco-as fora de casa, num sítio coberto mas com bastante luz. E à noite voltam ao "ninho" :-)
De algum modo consigo ter um pouco de O2 à minha volta... e trato-o com o maior carinho. Tento seguir as recomendações e conselhos que vou pesquisando em livros e na net para não prejudicar as arvorezinhas...
Vou postar as imagens de todas já a seguir...
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publicado por Ameixinha às 21:11 | link do post | comentar | ver comentários (4) | partilhar
Terça-feira, 08.01.08

Ameixa seca

Porque é que me auto-intitulei "ameixa seca"?
A resposta é que adoro fruta e o ano passado descobri a genialidade da ameixa preta seca. Adoro ameixas, mas todos nós já nos demos conta que a maioria das frutas que chegam até nós não têm o mesmo sabor que tinham na nossa infância. A minha memória palatal diz-me que as ameixas frescas que nos aparecem agora nos supermercados são tudo menos naturais. Basta um breve olhar para perceber que aquelas ameixas enormes são, como se costuma dizer, injectadas e amadurecidas à força. Muitas delas não sabem a nada... torna-se dificil definir o que é aquilo que estamos a comer. Pelo contrário, a ameixa seca tem um sabor fabuloso e é rica em fibras, ferro e potássio e têm um papel antioxidante. Tudo boas razões para comer ameixa seca. Mas a melhor é que é o fruto seco que tem menos calorias. Óptimo para compensar a minha paixão por banana seca que é o fruto que tem mais calorias quando seco. Agora que voltei a casa, depois de 5 anos a estudar em Coimbra, nunca mais consegui encontrar banana seca como eu comprava no Pingo-Doce de lá. É nestas pequenas coisinhas que as saudades se fazem sentir...
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publicado por Ameixinha às 15:46 | link do post | comentar | ver comentários (8) | partilhar
Segunda-feira, 07.01.08

no início era assim...

Não sou ligada a estas tecnologias. Prefiro a leitura solitária de folhas que entrelaçam os nossos dedos e iluminam os neurónios. Há muito tempo que tento criar um blog que me permita extravasar o pouco que eu tenho para dizer. À partida quando o crio é com o intuito de que alguém leia o que escrevo e partilhe pensamentos e sentimentos comigo... É a eterna associação entre as pessoas... Na comunicação a mensagem só passa se existir um emissor e um receptor.
Tenho um vício incrível de terminar as frases com reticências... Talvez porque acho que fica sempre tudo em aberto... Talvez porque eu quero que não exista um fim...
Sou mais uma licenciada que está desempregada há demasiado tempo e que procura outra saída... Algo que me permita sentir que sou útil e prestável, não só porque quero ser mas porque fiz por merecê-lo. Todos fizemos e agora partilhamos uma mesma condição. Queria ter a sorte dos que tudo conseguem sem mexer uma palha... E assim sou só canela moída pelo tempo que teima em passar sem deixar notícias de mim...
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publicado por Ameixinha às 23:17 | link do post | comentar | ver comentários (5) | partilhar

mais sobre mim

a possuída moída

Sobrevivo numa selva de hipocrisia, burocracia e cegueira de quem não quer ver. Prefiro não me lembrar da crise de valores que vivemos, mesmo sendo quase impossível esquecer-me disso. Cozinho e como com prazer, mesmo que alguma culpa surja depois. Gosto de andar a pé sozinha, viajar de comboio com um livro na carteira, dizer "Bom dia" com convicção e a sorrir. Ajudar quem precisa é o que me permito fazer sem pensar duas vezes, embora haja muita gente mal-agradecida. Sou adepta da boa disposição, da humanidade e respeito nos serviços de saúde e educação, acredito na capacidade de generosidade e bondade das pessoas que me rodeiam. Entristece-me que, nem sempre, essas capacidades sejam canalizadas quando deveriam. Não gosto das vizinhas coscuvilheiras e de pessoas mal educadas, prepotentes e ocas. Os meus olhos transmitem tudo o resto de mim e são cor da canela. Amo a Fauna e a Flora. Adoro o Outono e as folhas que caem. Não vejo qualquer utilidade em peluches. E a única coisa que é afrodisíaca é o amor.

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